24 dezembro, 2006

100 anos de rádio

Hoje comemoram-se 100 anos de rádio e como é véspera de Natal não há muito tempo para blogar, por isso aqui ficam apenas dois pequenos textos, fruto de uma pesquisa bem mais alongada, apenas para não deixar passar a data sem postar nada. Feliz Natal para todos.

A primeira transmissão radiofónica do mundo foi realizada em 1906, nos EUA por Lee de Forest, para testar a válvula tríodo como componente de amplificação electrónica recém inventado por si.
Em 1907 Forest transmitiu programas musicais experimentalmente para a cidade de Nova Iorque, sendo uma das primeiras transmissões comerciais conhecidas e reconhecidamente com audiência, embora académica. Quatorze anos mais tarde, o desenvolvimento das ondas curtas possibilitaria as transmissões internacionais.

Não se conhecem registos de actividade radiofónica na cidade de Coimbra anteriores a 1927, no entanto, numa cidade com uma Universidade como a de Coimbra, é natural que algum aluno tenha feito algo ou pelo menos tentado.
É em 1927, que a António Neves da Costa - electrotécnico e radioamador - é concedido o indicativo “CT1CZ” pela Rede de Emissores Portugueses (R.E.P.) e começou a emitir regularmente como “Rádio Coimbra”.
A “CT1CZ - Rádio Coimbra” manteve emissões regulares de programas musicais entre 1927 e 1928, mas devido a dificuldades financeiras deixou de emitir regularmente em 1928.
Em Março de 1929, o posto “Rádio Coimbra” voltou a funcionar. O programa era composto por fados e guitarradas com Armando Gois, Artur Paredes e Laurenio Tavares, além de vários trechos de música clássica por Joaquim Carvalho, Manuel dos Reis e Alexandre Nobre. Esta emissão apenas foi uma “brisa passageira” no éter coimbrão.

07 dezembro, 2006

Adeus Fusko


Ontem foi um dos dias mais tristes na vida do meu Jota, foram muitas as lágrimas que lhe correram pela face de criança às vezes magoada com a vida. O Fusko (que afinal era Fuska) vai para outra casa e foi dia de despedida. Poderão dizer que daqui a uns tempos já não se vai lembrar da sua amiga, mas desenganem-se.
Tinha eu a idade do meu filho quando perdi um amigo que, curiosamente, também se chamava Fusko, um perdigueiro lindo que o meu avô tinha na quinta. Ainda hoje me lembro do Fusko e das nossas brincadeiras, acredito por isso que o Jota não mais vai esquecer a Fuska.
Duma coisa temos a certeza, a Agir pelos animais vai-lhe encontrar novos donos que possuam espaço suficiente para ele brincar e fazer novos amigos.
Adeus Fusko e não te esqueças de nós.

27 novembro, 2006

Wise up

A banda sonora de Magnolia foi uma das muitas que ouvi antes de ver o filme e posso dizer que, neste caso em concreto, houve uma distância de quase dois anos, mas valeu a pena.
O tema preferido de (quase) toda a gente é Wise up da genial Aimee Mann que assina quase toda a B.S., apesar do tema dos Supertramp ser uma das minhas músicas preferidas de sempre.
Quando vi o filme sofri um choque, um turbilhão de emoções, chorei até não poder mais (sim, sou muito chorão) mas com razão. A cena desta música, Wise up, é de uma originalidade e de uma sensibilidade incríveis, digna de ser uma peça de arte única e sem direito a repetições mais ou menos baratas.
Graças a um amigo blogosferóide lá consegui o dito video no YouTube, deliciem-se e até já...

21 novembro, 2006

Parabéns Jota

Ontem o meu Jota fez 10 anos, uma data importante para ele e para mim também. Lembro-me do dia em que fiz 10 anos, há séculos (pelo menos um), mas lembro-me melhor de cada aniversário teu até porque deixei de ligar aos meus com o passar dos anos.
Para ti o tempo ainda passa devagar, para mim passa a correr, tenho saudades de te ver a tentar apagar as velas e a não conseguires à primeira, dos nervitos na espera das prendas e dos convidados (aí ainda te manténs tal e qual).
Com os teus aniversários vêm à memória tudo o que de bom significa ter um filho que amamos incondicionalmente, do contar as histórias para adormeceres, das incontáveis dúvidas e as perguntas, muitas, que me pões na procura de resposta para tudo e que às vezes se revela uma tarefa bem difícil, mas gratificante.
O Jota já tem dificuldade em lembrar-se das histórias que lhe contava e das músicas que eu lhe cantava no aconchego da cama, mas volta e meia lá te lembras de uma ou outra, o que me dá uma alegria imensa. Ver-te crescer com saúde e amor à tua volta é mesmo o melhor que a vida me dá.
Recordar a tua imagem quando vieste ao Mundo e te puseram nos meus braços pela primeira vez, recordar o teu primeiro passo, a tua primeira palavra (batata), a primeira vez que disseste Papá e depois Pai, recordar o teu primeiro amigo e a primeira amiga, recordar a tua primeira grande tristeza (a morte do teu peixe), recordar a alegria quando abriste a prenda que ansiavas e nem querias acreditar já a teres, recordar a tua primeira queda e a primeira ferida a sério, recordar o teu primeiro dia de escola, a ansiedade e o medo de um mundo novo à tua espera, recordar a primeira vez que andaste de bicicleta sem rodinhas de apoio, recordar a primeira vez que me conseguiste imitar dando três toques seguidos na bola, recordar a música que te fazia parar e ficar como um anjinho ("Jardins proibidos" do Paulo Gonzo), recordar a tua primeira ida à rádio e conhecer a outra paixão do pai, recordar a primeira palmada (que me doeu tanto), enfim, tanto a recordar Jota.
Ontem foi o dia da habitual choradeira quando apagas as velas, agora com dois algarismos, sim, porque um homem também chora quando é preciso.
Que tenhas a melhor vida e que nunca te esqueças do teu velho.
Um beijo do tamanho do Universo.

Pai João

10 novembro, 2006

Oh, puto!


O meu filho tem 9 anos e adora os Morangos, consequentemente à hora do jantar toda a família vê os Morangos, entenderam? Pois, é isso, mesmo que não queiramos, toca a ver os Morangos porque a seguir vêm as notícias e aí são os adultos que mandam no comando.
Do pouco que vi nesta nova série considero que o nível de qualidade de representação dos jovens (e não só) actores baixou bastante em relação às anteriores. Cada vez mais se parece ligar mais ao "look" da rapaziada em lugar das suas capacidades como actores. O conteúdo dos diálogos também não ajuda muito, verdade seja dita.
Na minha modesta opinião há um actor que merece destaque nesta nova "fornada", o seu nome é Isaac Alfaiate e encarna o personagem André. O rapaz é bonitinho, elegante, sexy e, provavelmente, um óptimo modelo, mas quem lhe disse que era bom actor não devia ter os sete alqueires bem medidos.
O simpático rapaz, que em entrevista à revista Bravo (o meu filho colecciona), diz gostar do Benfica (nem todos podem ser da Briosa), de pizza, de Ice Tea (ainda não mudou para a concorrência), de gatos, do Mickey e do "Matrix" (que considera ser o filme da sua vida), anda constantemente aos papéis no que diz respeito à representação. A melhor cena, que eu tive oportunidade de ver, foi com o personagem do seu irmão mais novo na qual, em cerca de três minutos, disse "oh, puto!" umas 38 vezes.
Eu que até gostava da expressão não voltei a usá-la com o meu filho, fiquei traumatizado com tão mau desempenho. Prometo que se o modelo Isaac se transformar em actor, um destes dias, eu o elogiarei.
Miúdos continuem a gostar dos Morangos porque nós quando éramos miúdos também gostávamos de coisas parvas e ainda hoje as recordamos com saudades.

09 novembro, 2006

Corte de cabelo

Hoje foi dia de ir cortar o cabelo, já andava com uma trunfa de fazer inveja ao Nuno Rogeiro. O problema de cortar o cabelo é que se nota mais a falta dele e os brancos, estes últimos nem me incomodam muito mas a falta dele sim.
Várias vezes me questiono sobre um assunto que atormenta os homens da chamada meia-idade, quando o cabelo começa a desaparecer do cimo da cabeça porque começa a nascer com mais insistência noutras zonas do nosso corpo? A esta altura já começam os mais perversos a pensar em coisas menos morais, mas eu estou a falar das sobrancelhas, orelhas e nariz. Sim, isso mesmo, é uma chatice termos que estar sempre a aparar os pelos vigorosos que, cada vez mais, nascem nessas áreas. Os das orelhas e nariz são os que mais me incomodam até porque são extremamente inestéticos (não sei se esta palavra existe).
Mas o acto de cortar o cabelo tem coisas boas, sem dúvida. Até aos meus trinta e poucos anos cortei sempre o cabelo no tradicional barbeiro e até tenho saudades das conversas entre homens, dos temas normais como a bola, as mulheres e pouco mais. Nos últimos anos fui conquistado pelo cabeleireiro que existe perto de minha casa e não tenho razão de queixa. Já me habituei ao facto de cortar o cabelo rodeado de mulheres e agora até prefiro, sem menosprezo algum pelos meus amigos barbeiros.
Apenas falta dar o último passo desta importante etapa da minha vida, deixar uma mulher fazer-me a barba. Alguns amigos já me disseram que é uma experiência inédita porque, ao que parece, as mulheres também têm muito jeito com uma lâmina nas mãos. Prometo que um dia vou experimentar.

08 novembro, 2006

Viva o Southend


Sempre gostei de ver os "pequenos" ganharem aos "grandes" e desta vez não foi excepção. Comecei a ver o jogo entre o Southend United (último classificado da II Liga Inglesa) e o gigante Manchester United sem imaginar que o resultado poderia resultar numa derrota dos Red Devils, mas assim aconteceu.
Os pupilos de Sir Alex Ferguson apresentaram-se em Roots Hall, o estádio do Southend, sem alguns dos habituais titulares como estando à espera de tarefa fácil e o tiro saiu-lhes pela culatra. Poderemos dizer que o Manchester dominou mas o Southend mostrou-se uma equipa bem organizada e muito inteligente dentro das quatro linhas. Aos 27 minutos o jogador Esatwood marcou o único golo da partida que levou à eliminação do Manchester na Taça da Liga Inglesa. Outra grande figura do jogo foi o guarda-redes Flahavan, nome que, muito provavelmente, Cristiano Ronaldo não irá esquecer tão cedo.
As 12 000 almas que enchiam o estádio deste clube do Essex nem queriam acreditar que o seu clube, que este ano celebra o seu centenário, derrotava sem apelo nem agravo um dos gigantes mundiais do futebol.
Soube muito bem ver as caras de felicidade dos adeptos, técnicos e jogadores do Southend United. Parabéns.

07 novembro, 2006

Será que a Rita é estrábica?


A mim pouco importa que a Rita Pereira seja estrábica.
Aliás, se há zona da Rita à qual não ligo muita importância é aos olhos, eu e milhares de homens (e algumas mulheres, felizmente poucas, digo eu!) que ligam ao facto desta modelo/actriz ser estrábica. E perguntam vocês, mas o que deu a este gajo para estar a falar disto? Se dedicam um programa da manhã de uma rádio nacional ao assunto porque não fazer um post.
Dá-me ideia que a maioria das mulheres (por inveja) é que se preocupa em tentar perceber se a moça tem os olhos direitos ou não. Os homens não deverão ter esse atributo físico muito em conta, penso eu de que...
Para quê perder tempo em medir a distância entre as pupilas da menina quando podemos tentar verificar outras distâncias e tamanhos no "planeta rita". A moça tem tudo no sítio e isso é que interessa, é ou não é, não mexas mais!
Se estiverem mesmo interessados em saber se a Rita é estrábica podem vir aqui e depois façam favor de se decidirem.
Rita se leres este post não leves a mal porque eu sou muito brincalhão.

28 outubro, 2006

Rádio Livre Internacional

Para mim ouvir rádio continua a ser um prazer mas já o foi bem mais. As razões são várias e penso que comuns a quase toda a gente, exemplos como a televisão, as novas tecnologias e a fraca qualidade da maioria das rádios existentes.
Para os pioneiros das rádios livres, grupo no qual eu me incluo, o cenário só pode ser negro. Em 1985, ano em que comecei a fazer rádio, ainda eramos considerados "piratas" mas o conceito de rádio livre já estava instalado e, apesar das dificuldades que a legalização traria, o futuro apresentava-se risonho.
Os mais jovens concerteza que desconhecem a génese da rádio tal como hoje ela se nos apresenta, mas para a nossa geração, a dos anos 80, houve uma rádio que marcou os jovens de Coimbra, falo da Rádio Livre Internacional. Uma rádio que emitia dos lados de Santa Clara, julgo eu, em que os locutores levavam os seus LP's, singles e cassetes para os amigos poderem ouvir em suas casa. Não havia cd's e muito menos computadores, era "tudo à mão" e ao vivo. Mas aquilo que eu mais me lembro de ouvir na RLI era o "Moments in love" dos Art of Noise que rodava em cassete "sem fim" na sua versão de 10 minutos, concerteza que muitos ainda se lembrarão deste clássico. Este conceito de rádio desapareceu, as livres também e agora?
Os grandes grupos compram tudo o que emite ondas hertzianas e as rádios locais vão desaparecendo ao sabor da maré económica de um país "em recuperação". Talvez a solução para as rádios locais fosse uma programação distinta das nacionais, sem "fotocópias" e desligadas das regras da moda. Quem manda nas rádios, e também quem faz rádio, parece ter esquecido qual o obectivo destas existirem, ou não. Os ouvintes, sim os ouvintes esses ilustres anónimos que conhecem música e querem continuar a conhecer novas e velhas tendências.
Todos nós estamos fartos de ouvir as mesmas músicas, novas ou "velhas", nas rádios existentes. Há que mudar esta mentalidade urgentemente com o risco de a rádio morrer, tal não aconteceu quando a televisão surgiu, mas agora isso poderá suceder.
Saudações radiofónicas para todos.

11 outubro, 2006

A nova geração "crava"

Estava eu calmamente a tomar um café e uma água na esplanada da Praça da República, quando assiti a uma cena que me fez recordar os bons velhos tempos da minha juventude.
Um puto, que não tinha mais de 15 anos, veio "cravar" um cigarro a duas estudantes universitárias que se encontravam numa mesa perto da minha. Eu pensava que já não se "cravavam" cigarros, mas pelos vistos a moda voltou ou talvez nunca nos tenha deixado.
Toda a gente sabe, principalmente os fumadores, que o tabaco não está caro, está apenas acima do poder de compra da maioria dos portugueses. Custa dar quase 3 euros por 20 cigarros que desaparecem num dia ou até menos, basta fazer as contas a quanto se gasta num mês (aconselho vivamente a não as fazerem, a não ser que queiram deixar de fumar).
Para um jovem com semanada controlada, porque há aqueles que são bafejados pela sorte riqueira, imagino que não haja dinheiro pro tabaquito. Estamos assim de volta aos finais dos anos 70 e início dos 80 em que "cravar" um cigarro até dava estilo, imagem que não passava a quem era "cravado", mas um "crava" com estilo tinha sempre lume. Por isso, atenção nova geração de "cravas", tragam sempre um isqueiro (no meu tempo era uma carteira de fósforos) se não quiserem ser "cravas" sem estilo. Fiquem também a saber que quem é "cravado" irrita ainda mais pedirem também lume.
Uma última dica, aproveitem o acto de "cravar" para travar novos conhecimentos, se fores um rapaz "crava" uma rapariga, se fores rapariga "crava" um rapaz.
Fumar mata mas "cravar" ajuda quem é "cravado" a fumar menos um cigarro.
Ah! É verdade, por favor não me "cravem".

05 outubro, 2006

Daily Show, o regresso

Em boa hora a SIC Radical voltou a transmitir o "Daily Show com Jon Stewart", já tinha saudades do humor sarcástico, corrosivo, inteligente, de bom gosto e nunca ridículo. Adoro comédia, mas não toda, e sem dúvida que Jon Stewart e a sua super-equipa são os reis.
Um jornalismo a brincar com coisas sérias que desencadeia o riso duma forma natural e saudável. O "Daily Show" é considerado o noticiário de referência para os jovens norte-americanos esclarecidos e compreende-se porquê. Sempre de uma forma irónica fala de vários assuntos actuais e, quase todos, importantes. Mesmo os menos importantes são "atacados" da mesma forma séria a brincar. Veja-se que quando são ouvidos os intervenientes da história as duas partes são ouvidas, à semelhança do dito jornalismo sério, mas com uma diferença. A parte que salta à vista não ser dona da razão é ridicularizada, quase sempre de uma forma subtil, por Stephen Colbert, Jason Jones ou outro elemento da equipa. Não existe imparcialidade e isso não é escondido, a razão fica acima de tudo.
Dez anos de emissão por cabo do "Daily Show" granjearam-lhe o respeito de (quase) todos e resultado disso é ilustres, como Bill Clinton, aceitarem sem pestanejar convite para serem postos à prova real de Jon Stewart.
Que venham mais dez anos de "Daily Show".

02 outubro, 2006

Este país ao ritmo da Europa

Isto de viver num país que está a acompanhar o ritmo de crescimento da União Europeia tem muito que se lhe diga. O nosso Primeiro (sim, o Sócrates) afirmou há dias que estamos no bom caminho, só se for em casa dele e passo a explicar.
Normalmente tendemos a avaliar as coisas pelo que se passa em nossa casa, pelo menos eu sou assim. As coisas não andam a correr bem em termos profissionais, desde Maio que estou sem trabalho e tendo em conta que em 2002 estive dois anos no desemprego, penso que já deu para perceberem a minha desilusão.
O meu primeiro despedimento ficou-se a dever à restruturação da empresa onde estava há 11 anos (facto mais ou menos aceite), mas do segundo fui vítima de uma conspiração lamentável de quem se preocupa com a manutenção dos "tachos" e cobardemente constrói tramoias para "lixar" quem se preocupa apenas com o trabalho e não com tricas, é o país ao ritmo da Europa.
Agora para ajudar à festa a minha mulher também está no desemprego, final de contrato e... rua. Mesmo numa grande e conhecida empresa os lobbies funcionam na escolha e no despedimento de funcionários, o valor e a experiência dos profissionais deixou de ter peso nas maioria das empresas deste país ao ritmo da Europa.

30 setembro, 2006

Primeiro post

Este meu blog pretende defender a verdade, nem que seja apenas a minha, mas sempre a verdade sem consequência.
Há quem diga que a melhor defesa é o ataque, eu também partilho esta opinião, dependendo dos dias. Imaginem que acordo com os azeites, vai ser só atacar (para defender a verdade, claro), mas se acordar bem disposto as coisas vão ser diferentes.
Tenho a certeza que vou defender a verdade, a lealdade, a justiça, as crianças, as mulheres, os homens, a boa música, os bons filmes, as boas séries e, obviamente, os amigo de e da verdade. Não prometo vir aqui todos os dias, por isso o melhor é colocarem este blog nos vossos favoritos antes que percam algo interessante.