26 fevereiro, 2007
Deco em sarilhos
Decididamente os ingleses não nos gramam (no futebol claro!) e já nem os luso-brasileiros escapam, que o diga Deco. O jornal "News of the world" traz ao conhecimento público uma orgia em que, supostamente, o jogador do Barcelona e da Selecção Nacional teria participado activamente.
O artigo não é conclusivo e muito menos a foto que acompanha a edição online mas como não há fumo sem fogo...
Se quiserem tirar dúvidas (vai ser difícil) espreitem aqui.
Óscares
Melhor filme: "Entre Inimigos"
Melhor realização: Martin Scorsese (Entre inimigos)
Melhor actor: Forest Whitaker (O último rei da Escócia)
Melhor actriz: Helen Mirren (A rainha)
Melhor actor secundário: Alan Arkin (Uma família à beira de um ataque de nervos)
Melhor actriz secundária: Jennifer Hudson (Dreamgirls)
Melhor filme estrangeiro: "As Vidas dos Outros" (Alemanha)
Melhor filme de animação: "Happy Feet"
Melhor realização: Martin Scorsese (Entre inimigos)
Melhor actor: Forest Whitaker (O último rei da Escócia)
Melhor actriz: Helen Mirren (A rainha)
Melhor actor secundário: Alan Arkin (Uma família à beira de um ataque de nervos)
Melhor actriz secundária: Jennifer Hudson (Dreamgirls)
Melhor filme estrangeiro: "As Vidas dos Outros" (Alemanha)
Melhor filme de animação: "Happy Feet"
24 fevereiro, 2007
Ronaldinho tá gordo
O Ronaldinho está mais gordo e a culpa parece que é da feijoada com arroz e das farófias da mamãe mas o seu treinador pensa de maneira diferente. Na foto da polémica pode ver-se o antes e o depois.
É verdade, o meu Liverpool deu baile em Barcelona, bem feita, tooooma.
Ora bolas prá bola
Acabei agora de saber que a minha Académica perdeu com o Boavista. Está visto que a Briosa não consegue bons resultados em casa, porque será? De quem é a culpa? Dos adeptos, do relvado, dos balneários, da equipa ou do MM?
20 fevereiro, 2007
Clube dos poetas mortos
Há tanta coisa boa para dizer sobre "Clube dos poetas mortos" que nem sei bem por onde começar. Num dia de 1992, três anos depois da sua realização, emprestaram-me a cassete deste filme e eu resolvi vê-lo após sair da rádio pelas 3 e pouco da madrugada. Nunca fui grande apreciador de poesia e como tal estava um pouco céptico mas, como do elenco fazia parte o grande Robin Williams, resolvi apreciá-lo. Adorei o filme de tal maneira que quis comprar a VHS ao meu amigo.
Anos mais tarde vi-o novamente e ainda o adorei mais, ontem assisti a esta obra pela quarta vez. Aproveitei para prestar mais atenção a determinados pormenores relacionados com a realização de Peter Weir e com o desempenho dos actores.
O personagem interpretado por Robin Williams, o professor de inglês John Keating, torna-se na inspiração dos seus alunos fazendo-os renascer o Clube dos poetas mortos, amar a poesia e, principalmente, a viver a vida (Carpe Diem).
Este filme fez-me pensar na vida que temos e que é só uma, quer queiramos ou não. Fez-me dar mais importância às pequenas coisas que nos rodeiam, tenham elas as formas que tiverem, porque são essas mesmo que mais facilmente nos servem de orientação no rumo que damos à nossa vida. Pena foi que tenha precisado dum filme para chegar a essa conclusão e que nunca tenha encontrado um John Keating.
Curioso é o facto de cada visionamento desta película significar, pelo menos para mim , uma espécie de terapia existencial.
10 fevereiro, 2007
Stand by me
Há cerca de uma semana revi pela 4ª ou 5ª vez um filme que eu considero dos melhores de sempre made in USA, estou a falar-vos de "Stand by me".
A aventura passa-se em 1959 perto de uma pequena localidade, Castle Rock no Oregon, com apenas 1281 habitantes mas que para estes jovens era todo o mundo.
"Stand by me" é um filme de 1986 realizado por Rob Reiner, argumento de Raynold Gideon e eternizado pelo tema com o mesmo nome de Ben E.King. Básicamente é a história de quatro amigos que partem numa aventura mas este filme é muito mais do que isso.
Gordie, Chris, Teddy e Vern vivem uma história de rapazes que crescem e se descobrem.
Baseado na novela "O corpo" de Stephen King, "Stand by me" conta a história de Gordie Lachance, um escritor que recorda os seus dias de pré-adolescente quando ele e três amigos inseparáveis partem numa aventura para encontrar o corpo de um rapaz da sua idade desaparecido e dado como morto.
A viagem torna-se numa corrida quando um gang de rapazes mais velhos decide encontrar o corpo primeiro.
Incapaz de encarar a morte do seu irmão, Gordie sente-se impelido a viajar com os seus amigos para ver um corpo encontrado perto de uma linha férrea.
Um grande actor e cinco jovens promessas do cinema norte-americano da altura fazem parte do elenco. Richard Dreyfuss é o escritor e, ao mesmo tempo, o narrador da história, Kiefer Sutherland é o jovem delinquente Ace, Jerry O'Connell é Vern, Corey Feldman é Teddy, o malogrado River Phoenix faz de Chris e Wil Wheaton é Gordie Lachance.
A primeira vez que vi este filme, no já desaparecido cinema Tivoli, tinha 23 anos e das vezes seguintes, numa cadência de mais ou menos 5 anos, esta película ganha cada vez mais valor pelo seu tema essencial, a amizade.
Os amigos chegam e partem depressa, diz-se a certa altura neste filme, e com razão. Eles entram e saiem da nossa vida connosco a darmos conta da sua preciosidade às vezes tarde demais. A vida, o trabalho, a família e sei lá o quê mais afastam-nos, umas vezes depressa outras devagar, dos nossos amigos. Não tinha que ser assim até porque os que conseguimos manter mostram que vale a pena reviver as histórias que nos fizeram homens e mulheres. Histórias essas que à época nos pareciam irrelevantes mas que passados 10, 20 ou 30 anos se tornam fulcrais.
Vou tentar encontrar o dvd deste "Stand by me" e fazer com que o meu filho o veja pela primeira vez porque sou seu pai e porque quero que ele ganhe consciência de que os amigos são o melhor que há.
Para aqueles que nunca viram este filme tentem fazê-lo, prometo que não se vão arrepender. Vai-vos trazer à memória traquinices, encrencas, castigos, confissões, amores e tudo o que esta vida nos trás quando temos amigos.
04 fevereiro, 2007
Katie Melua
Hoje acordei a ouvir a voz deste anjo, o seu nome é Katie Melua e a música chama-se "The closest thing to crazy" e faz parte de um espectáculo ao vivo em Belfast produzido pela BBC, espero que gostem.
Etiquetas:
Katie Melua,
the closest thing to crazy
Gato pelo Não
Falta uma semana para o referendo e ainda estou confuso, mas este "tempo de antena" teve o condão de lançar alguma luz sobre a minha mente.
Subscrever:
Mensagens (Atom)