A hora do lobo chegou para um homem sempre no som da frente.
Foste uma das grandes razões para começar a gostar de um determinado estilo de música e por ter seguido a carreira da rádio.
Obrigado
António Sérgio
02 novembro, 2009
António Sérgio
A hora do lobo chegou para um homem sempre no som da frente.
Foste uma das grandes razões para começar a gostar de um determinado estilo de música e por ter seguido a carreira da rádio.
Obrigado
António Sérgio
23 agosto, 2009
Praia das Rocas
Esta semana resolvi ir conhecer a tão badalada Praia das Rocas, na lindissima zona de Castanheira de Pêra, e levei a família comigo.
O espaço é bastante agradável, relaxante e divertido mas com alguns senãos, para grande pena minha.
Limpo, amplo, com infra-estruturas razoáveis e algo dispendioso.
Começo por aí, as entradas não são caras só que, uma vez lá dentro, tem de se pagar por quase tudo e o problema é que, mesmo querendo pagar por uma sombra e duas cadeiras, não podemos.
Foi uma situação que não entendi, ao longo de toda a manhã e início de tarde, quis sentar-me sem ser no chão e não pude porque não havia rigorosamente nada para alugar.
Certo é que se mantinham vários chapéus e cadeiras vazias, provavelmente alugadas por alguém que só viria à tarde, pensei eu.
No entanto, as mesmas cadeiras e chapeús já puderam ser alugados à hora de almoço. Mistério!!
Será que esperavam que os clientes "certos" aparecessem?!
Será que não mos alugaram porque não falei em francês ou inglês?!
Ou por ter a barba por fazer?!
No que à simpatia diz respeito, já vi bem pior e já vi melhor, as meninas da recepção batem aos pontos qualquer colega, muito muito mas mesmo muito antipáticas.
O mesmo acontece com a senhora polícia das geleiras.
Esta parte matou-me.
Levava eu uma pequena geleira, das moles não das rigidas, muito bonitinha, azulinha e tudo, com uns sumitos e umas peças de fruta.
Fi-lo porque vivo a 80 km e porque tenho um míudo pequeno.
Pois bem, as geleiras ficam aprisionadas numa divisão perto das casas de banho e sempre que se quer alguma coisa, que faça parte do seu conteúdo, vai-se buscar... em sacos de plástico.
Foi lindo ver as pessoas a passearem vaidosamente os seus carérrimos sacos de plástico, desenhados por estilistas bem conhecidos da nossa praça, Intermarché, Continente, Lidl, Jumbo e outros, cheinhos a abarrotar de águas, fruta, iogurtes, etc.
Realmente as geleiras têm um aspecto bem mais degradável.
Eu até concordo não se poder entrar com geleiras, mas andar de sacos de plástico, por amor de Deus, haja paciência.
Sejam honestos e digam assim à entrada: não entrem com comida e bebida, comam e bebam o que está à venda.
Concordo plenamente mas então não cobrem entradas, pode ser?
O espaço é bastante agradável, relaxante e divertido mas com alguns senãos, para grande pena minha.
Limpo, amplo, com infra-estruturas razoáveis e algo dispendioso.
Começo por aí, as entradas não são caras só que, uma vez lá dentro, tem de se pagar por quase tudo e o problema é que, mesmo querendo pagar por uma sombra e duas cadeiras, não podemos.
Foi uma situação que não entendi, ao longo de toda a manhã e início de tarde, quis sentar-me sem ser no chão e não pude porque não havia rigorosamente nada para alugar.
Certo é que se mantinham vários chapéus e cadeiras vazias, provavelmente alugadas por alguém que só viria à tarde, pensei eu.
No entanto, as mesmas cadeiras e chapeús já puderam ser alugados à hora de almoço. Mistério!!
Será que esperavam que os clientes "certos" aparecessem?!
Será que não mos alugaram porque não falei em francês ou inglês?!
Ou por ter a barba por fazer?!
No que à simpatia diz respeito, já vi bem pior e já vi melhor, as meninas da recepção batem aos pontos qualquer colega, muito muito mas mesmo muito antipáticas.
O mesmo acontece com a senhora polícia das geleiras.
Esta parte matou-me.
Levava eu uma pequena geleira, das moles não das rigidas, muito bonitinha, azulinha e tudo, com uns sumitos e umas peças de fruta.
Fi-lo porque vivo a 80 km e porque tenho um míudo pequeno.
Pois bem, as geleiras ficam aprisionadas numa divisão perto das casas de banho e sempre que se quer alguma coisa, que faça parte do seu conteúdo, vai-se buscar... em sacos de plástico.
Foi lindo ver as pessoas a passearem vaidosamente os seus carérrimos sacos de plástico, desenhados por estilistas bem conhecidos da nossa praça, Intermarché, Continente, Lidl, Jumbo e outros, cheinhos a abarrotar de águas, fruta, iogurtes, etc.
Realmente as geleiras têm um aspecto bem mais degradável.
Eu até concordo não se poder entrar com geleiras, mas andar de sacos de plástico, por amor de Deus, haja paciência.
Sejam honestos e digam assim à entrada: não entrem com comida e bebida, comam e bebam o que está à venda.
Concordo plenamente mas então não cobrem entradas, pode ser?
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